quarta-feira, 30 de outubro de 2013
E o saci?
As fotos são da escola dos meus filhos, Bernardo e Júlia.
Foram tiradas no espaço da Educação Infantil, ou como eles dizem, o espaço dos pequenos.
Lindo, não? Criativo, muito bem decorado, detalhes que estão fazendo todos entrarem no clima do Halloween. Isso porque vocês não viram as crianças, os pequenos, fantasiados de monstros, bruxas, vampiros, caveiras para o baile!
Enquanto isso, lá na sala dos grandes, lá na sala do meu filho, sétimo ano, a aula foi de Língua Portuguesa e a professora solicitou que os quatorze alunos da turma, incluindo meu filho, fizessem uma resenha crítica ( assunto recente estudado ) com pontos favoráveis, positivos. Poderiam escolher entre música, filme ou livro. E a resenha deveria levar o leitor a querer apreciar "o produto".
Fizeram e qual não foi a decepção da professora ( e a minha também ) quando ela constatou que todos os alunos da sala fizeram suas resenhas sobre "produtos" estrangeiros. Música estrangeira, livro estrangeiro e filme americano.
Ao questioná-los a resposta foi "Mas não tem nada bom brasileiro".
A escola está linda para o Halloween, decorada com esmero. O mesmo esmero nas fantasias das crianças.
Nunca vi a escola decorada assim - uma semana inteira - com poesias, frases, autores brasileiros, seja lá o que for de nacional.
Não sou contra que se festeje o Halloween, mas não poderia haver um espaço para o Saci?
31 de outubro é dia do Saci. Brasileiríssimo. E o espaço para ele?
Já temos tantos problemas, tantas dificuldades a enfrentar e melhorar em nosso país e ouvir de quatorze alunos que não há nada nacional de bom que mereça uma resenha positiva?
Nossas crianças vão crescendo, aprendendo que lá nas outras culturas, tudo é legal. Na nossa, ler Machado de Assis, a poesia de Cecília, é chato.
Posso estar exagerando ou tendo uma visão distorcida de tudo isso. Afinal vivemos num mundo globalizado.
Vamos então refletir juntos.
Qual é a sua opinião?
Beijo!
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Uma imagem, duas histórias
A mãe leva o menino ao médico.
Doutor ortopedista.
Queixa que o moleque pisa meio pra dentro ou talvez meio pra fora.
O doutor diz em voz atenciosa:
"Será preciso fazer uma radiografia, só assim eu poderei ver como realmente é a pisada dele".
E foi preenchendo papel.
"Não, não doutor, acho que não vai precisar de raio x. Dá pra ver pela sujeira".
Doutor ortopedista.
Queixa que o moleque pisa meio pra dentro ou talvez meio pra fora.
O doutor diz em voz atenciosa:
"Será preciso fazer uma radiografia, só assim eu poderei ver como realmente é a pisada dele".
E foi preenchendo papel.
"Não, não doutor, acho que não vai precisar de raio x. Dá pra ver pela sujeira".
Pegou o resultado do teste de gravidez. Positivo!
Bailou ali mesmo, na recepção do laboratório.
Deu a notícia ao marido e à família durante um jantar. Todos se emocionaram.
Ela, entre lágrimas, jurou que seria a melhor mãe do mundo.
Comprou livros, fez cursos, assistiu a todos os episódios da Super Nany e antes mesmo do rebento nascer, já sabia: nunca, jamais gritaria com seu filho.
Nunca, jamais ela encontrou uma ilustração assim nos seus livros. Nunca em nenhum curso lhe disseram.
Aquela dócil mãe agora vivia aos berros.
E ai de quem citasse Super Nany para ela.
Queria ver alguém diante de um perigo assim ameaçando sua linda colcha cor de rosa.
Ia ou não ia gritar?
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Comprar ou alugar
Na
minha juventude, isso nem faz tanto tempo assim, ouvi um especialista
em imóveis dar uma dica essencial para quem vai comprar ou alugar um
imóvel: dormir no imóvel antes de fechar negócio.
Achei
a tal dica tão divertida que a guardei até hoje ( é, na verdade
faz muito tempo que ouvi isso, mas estou boa de memória! ).
Então
você procura um apartamento para alugar/comprar e diz “as chaves
por favor, primeiramente passarei o final de semana lá”.
E
o especialista era tão enfático na sua dica que chegou a dizer que
mesmo que tivesse morador no imóvel, você gentilmente deveria
negociar passar uma noite lá na companhia dos moradores.
Aí
seria engraçadíssimo! Vamos pegar um exemplo utilizando os próprios
blogueiros.
Supondo
que a Chica colocasse seu imóvel à venda e eu fosse a potencial
compradora. Teria que passar uma noite por lá. Claro que devido à
interação blog a blog eu sei que no freezer dela tem umas coisinhas
sabor café que são maravilhosas e também tem bolachinhas que ela
faz. Devo pedir, devo falar que sei que tem, ou me levanto do sofá
tomando cuidado para não pisar na tartaruga nem na Cuca e pego? Deve
ser na verdade constrangedor uma situação dessas. Nunca ouvi falar
em ninguém que agiu assim para comprar/alugar seu imóvel.
Dormir aqui nesta casa. Nem pensar. Num parece que é mal assombrada?
Já
fiz várias mudanças e fui acumulando alguma experiência.
Num
condomínio com três torres e apenas uma churrasqueira, o resultado
eram brigas de alto nível tanto nas reuniões como na porta do
churrasco...
Quase
alugamos uma casa, mas por sorte descobrimos uma feira ali e a
barraca do peixe seria na nossa porta. Ainda bem!
Moramos
vizinhos a uma igreja e era difícil fazer os irmãos entenderem que
não deveriam parar na nossa garagem.
Teve
vizinho do andar de cima barulhento no momento da procriação e
então munidos de vasta experiência fomos comprar a nossa casa e
mesmo sem dormir no local, fechamos negócio.
As
características da nossa casa
- avarandada que dá ver os aviões bem de pertinho chegando ou a depender do vento, chegando.
- sol durante todo o dia
- defronte para uma praça
- a uma quadra da escola na qual as crianças estudam
- mercado a alguns passos
- centro gastronômico na rua debaixo ( já imaginou sair à noite sem precisar enfrentar trânsito, dificuldade para estacionar e pode escolher de barzinho, fast food, churrascaria, japonês, delicatessen, o que você pensar tem ali na rua de baixo.
Está
achando que eu moro na Vila Paraíso, não é?
E
ainda me esqueci de dizer que tem um bosque de Mata Atlântica
preservada que é um parque e tem também passarinhos. Algum defeito?
Varanda,
sol, passarinhos, bosque, nenhum problema.
Morar
de frente para uma praça é mais o menos, porque além do lixo que
despejam ali, tem o descarte de animais domésticos, o que é triste.
Mercado.
Se eu tivesse dormido uma noite sequer aqui eu saberia que para se
ter um mercado é preciso que ele seja abastecido. E adivinha a que
horas e por onde os caminhões gigantes passam? Exatamente: de
madrugada e justamente na minha rua que é uma descida e o cantar dos
freios e pneus não combina com sono.
Já
disse por aqui que os aviões até nos faz esquecer a escassez de
estrelas. Mas o que dizer, ou melhor como ouvir aquele diálogo chave
num filme ou novela bem na hora que um bichão de asas passa zunindo
bem acima da sua tv. Nem adianta aumentar o volume.
Então
você diria, e a vida social e gastronômica noturna?
O
sonho de muitos morar praticamente na rua das baladas.
Dois
problemas: vento e mãe.
O
vento é que a depender da direção que sopra carrega consigo o som
que vem dos barzinhos. E inacreditavelmente ele sopra na direção da
minha casa sempre aos finais de semana e nunca traz uma música que
seja do meu gosto. Aliás acho que nenhuma me serviria nas
madrugadas.
Mãe.
Os
empresários da noite guarulhense tiveram uma ideia fantástica. Eles
fornecem moradia para os trabalhadores, os garçons e fazedores de
pizza e sushis. Assim não há desculpa com greves, chuvas,
distância. E ainda levam o título de sustentáveis ou verdes porque seus funcionários se locomovem a pé, que além de saudável não polui. Todos esses funcionários são meus vizinhos de fundo! E
onde entra a mãe nesta história, você deve estar se perguntando.
Lembram
da música? “Minha mãe não dorme enquanto eu não chegar...”
Pois
é, eles chegam do trabalho entre uma e duas horas da manhã, nos
dias de semana, e só vão dormir depois de falar com a mãe pelo celular. Tudo
isso num terraço que dá na janela do meu quarto.
“Mãe,
o tomate tá tão caro que eu tenho que espalhar uma colher de chá
na pizza”.
“Mainha,
a cenoura subiu tanto por aqui que o patrão mandou a gente encher o
yakissoba com repolho ( ah safados, por isso que eu comprei e era uma
repolhada só naquela caixinha ).
Mãe,
no Natal eu vou levar um tablete pra senhora. Acredita que lá onde
eu trabalho num tem mais cardápio de papel? É mãe é tudo no
tablet e eu fiz curso mãe! (é verdade, nós fomos lá e marido se confundiu e pediu
quatro pizzas para duas crianças e dois adultos, ainda bem que
estranharam o pedido e só mandaram uma).
E
eita que essas mães têm uma paciência para ficar ouvindo essas
histórias às duas da manhã.
E
assim amigos leitores declaro que em breve colocarei minha casa à
venda, mas nem venham com essa ideia de dormir no local porque vai
que vocês descubram tudo isso hein? Ninguém vai querer comprar
minha casinha.
Quero saber: alguém já dormiu no imóvel que iria comprar/alugar?
Beijo
terça-feira, 22 de outubro de 2013
Internet Lenta
Primeiro gostaria de convidá-los a assistir a um vídeo (2 minutos e 10 segundos) para depois trocarmos ideias a respeito.
O vídeo não traz nenhuma novidade. Há muitos vídeos nesta temática, porém eu achei que este expõe de maneira muito realista o que anda acontecendo. Nos vídeos similares que eu já tinha assistido, ficava a sensação de que não era bem assim.
Este, infelizmente, aproxima-se muito da realidade que estamos vivendo.
Uma amiga blogueira postou recentemente um texto onde relata seu encontro com amigos do trabalho em um barzinho e logo a maioria estava ansiosa por ter a senha do wi fi para se conectar e aí a conversa olho no olho...
Repudiar, não é o caminho. A virtualidade, a internet, as telinhas que brilham foram criadas pelo homem. O homem é a gênese. O homem é a solução para este caos virtual que está nos afetando. Cabe a nós promovermos a mudança.
E que tipo de mudança? Desconectar, voltar ao analógico?
A internet, eu acredito, tem em sua essência coisas, maneiras, maravilhosas de ser utilizada.
Então vamos refletir sobre um novo conceito que vem ganhando força: a Slow Web.
Para entender melhor este conceito é interessante pensar na alimentação.
Em 1986 surgiu na Itália o primeiro McDonald's junto com a divulgação do Fast Food - comida rápida, industrializada, um lanchinho com preço acessível ( ? ) e logo o chef italiano Carlo Petrini resolveu difundir o conceito inverso e criou o Slow Food - comida fresca, preparada na hora, sendo apreciada sem pressa. E de lá esse movimento "slow" vem ganhando terreno mundo afora e chega agora na web.
A proposta é simples - nos dar um descanso dessa velocidade e caos digital.
A internet vai nos levando junto a uma enxurrada de informações e quantas dessas informações são realmente relevantes?
Tudo é muito rápido, a velocidade é na verdade estonteante. Impossível acompanhar tudo, mas muitos tentam, gerando uma ansiedade em ficar desconectados, em perder "alguma coisa" e com isso vai se perdendo os olhares, o abraço, a boa conversa, uma boa leitura.
Adotar a postura slow web significa ritmo, moderação. Você acessa as informações na hora certa, não são as informações que te atravessam. No estilo slow você seleciona o que quer ler, com quem compartilhar, em quais momentos compartilhar. Você não fica disponível o tempo todo. Controla os momentos on e off line.
E já existe aplicativos que selecionam as notícias para você; auxilia na elaboração e cumprimento de tarefas sem que se precise ficar conectado o tempo todo.
Se quiser saber mais, leia aqui
O que você acha deste estilo de conectar-se?
Beijo
O vídeo não traz nenhuma novidade. Há muitos vídeos nesta temática, porém eu achei que este expõe de maneira muito realista o que anda acontecendo. Nos vídeos similares que eu já tinha assistido, ficava a sensação de que não era bem assim.
Este, infelizmente, aproxima-se muito da realidade que estamos vivendo.
Uma amiga blogueira postou recentemente um texto onde relata seu encontro com amigos do trabalho em um barzinho e logo a maioria estava ansiosa por ter a senha do wi fi para se conectar e aí a conversa olho no olho...
Repudiar, não é o caminho. A virtualidade, a internet, as telinhas que brilham foram criadas pelo homem. O homem é a gênese. O homem é a solução para este caos virtual que está nos afetando. Cabe a nós promovermos a mudança.
E que tipo de mudança? Desconectar, voltar ao analógico?
A internet, eu acredito, tem em sua essência coisas, maneiras, maravilhosas de ser utilizada.
Então vamos refletir sobre um novo conceito que vem ganhando força: a Slow Web.
Para entender melhor este conceito é interessante pensar na alimentação.
Em 1986 surgiu na Itália o primeiro McDonald's junto com a divulgação do Fast Food - comida rápida, industrializada, um lanchinho com preço acessível ( ? ) e logo o chef italiano Carlo Petrini resolveu difundir o conceito inverso e criou o Slow Food - comida fresca, preparada na hora, sendo apreciada sem pressa. E de lá esse movimento "slow" vem ganhando terreno mundo afora e chega agora na web.
A proposta é simples - nos dar um descanso dessa velocidade e caos digital.
A internet vai nos levando junto a uma enxurrada de informações e quantas dessas informações são realmente relevantes?
Tudo é muito rápido, a velocidade é na verdade estonteante. Impossível acompanhar tudo, mas muitos tentam, gerando uma ansiedade em ficar desconectados, em perder "alguma coisa" e com isso vai se perdendo os olhares, o abraço, a boa conversa, uma boa leitura.
Adotar a postura slow web significa ritmo, moderação. Você acessa as informações na hora certa, não são as informações que te atravessam. No estilo slow você seleciona o que quer ler, com quem compartilhar, em quais momentos compartilhar. Você não fica disponível o tempo todo. Controla os momentos on e off line.
E já existe aplicativos que selecionam as notícias para você; auxilia na elaboração e cumprimento de tarefas sem que se precise ficar conectado o tempo todo.
Se quiser saber mais, leia aqui
O que você acha deste estilo de conectar-se?
Beijo
domingo, 20 de outubro de 2013
Despenquei do céu
Festa no céu. Conhecem este conto do nosso folclore?
A bicharada com asa foi convidada para uma festa no céu, e os bichos sem asa estavam jururus de fazer dó ( Angela Lago - A Festa no Céu ). Tartaruga deu um jeito de entrar dentro da viola que o Urubu levaria para a festa e lá chegou e dançou e cantou. Quando o sol raiou, voando de volta para a terra, deu chabú, deu azar, o Urubu percebeu e sacolejou a viola e mandou sem dó nem piedade a Tartaruga para o chão - o casco despedaçou, os bichos ajudaram colando e por isso é que a tartaruga tem o casco todo remendado!
Pois aconteceu comigo: eu estava lá na festa e de repente fui desconvidada.
Aconteceu assim:
Fui seguir um blog quando apareceu um aviso. "Você já segue 300 blogs, deixe de seguir..."
300 blogs não me disse nada. Seria muito? Em território de internet de 1 milhão de visualizações, de curtidas, 5 mil seguidores, enfim achei que 300 blogs não era muito e achei também que era ilimitado os blogs a seguir.
Pensando racionalmente, eu seguia, mas não seguia os tais 300. Ser-me-ia impossível lê-los todos e ainda comentar um a um.
E se eu quisesse seguir o novo blog teria que des- seguir algum outro. Não sabia como fazê-lo e no clica-fuça, encontrei lá nas configurações da minha conta o Painel de Controlo. Controlo mesmo.
E foi lá que eu descobri que 47 blogs que eu seguia, privatizaram o acesso, ou seja eu seguia e fui chacoalhada dali de dentro: Este blog está aberto exclusivamente a leitores convidados.
Mas eu fazia parte daquela festa. E agora fui expulsa e nem sabia? Despenquei do céu...
Menos 47 na lista.
Muitos outros excluíram ou trocaram, abriram outro blog.
Outros tantos já não blogavam há dois anos.
Utilizei três dias, mas fui eliminando da minha lista cada um que tinha me empurrado para fora ou que prendia meu perfil de seguidor ali sem nenhuma atividade.
Pude então seguir o novo blog e sabe que nem achei tão ruim assim ter despencado do céu?
Sinto-me mais leve na blogosfera agora.
E vocês, como andam com o s blogs.
300 é muito? É pouco? Nunca pensou sobre isto?
Já faxinaram os blogs que seguem?
A bicharada com asa foi convidada para uma festa no céu, e os bichos sem asa estavam jururus de fazer dó ( Angela Lago - A Festa no Céu ). Tartaruga deu um jeito de entrar dentro da viola que o Urubu levaria para a festa e lá chegou e dançou e cantou. Quando o sol raiou, voando de volta para a terra, deu chabú, deu azar, o Urubu percebeu e sacolejou a viola e mandou sem dó nem piedade a Tartaruga para o chão - o casco despedaçou, os bichos ajudaram colando e por isso é que a tartaruga tem o casco todo remendado!
Pois aconteceu comigo: eu estava lá na festa e de repente fui desconvidada.
Aconteceu assim:
Fui seguir um blog quando apareceu um aviso. "Você já segue 300 blogs, deixe de seguir..."
300 blogs não me disse nada. Seria muito? Em território de internet de 1 milhão de visualizações, de curtidas, 5 mil seguidores, enfim achei que 300 blogs não era muito e achei também que era ilimitado os blogs a seguir.
Pensando racionalmente, eu seguia, mas não seguia os tais 300. Ser-me-ia impossível lê-los todos e ainda comentar um a um.
E se eu quisesse seguir o novo blog teria que des- seguir algum outro. Não sabia como fazê-lo e no clica-fuça, encontrei lá nas configurações da minha conta o Painel de Controlo. Controlo mesmo.
E foi lá que eu descobri que 47 blogs que eu seguia, privatizaram o acesso, ou seja eu seguia e fui chacoalhada dali de dentro: Este blog está aberto exclusivamente a leitores convidados.
Mas eu fazia parte daquela festa. E agora fui expulsa e nem sabia? Despenquei do céu...
Menos 47 na lista.
Muitos outros excluíram ou trocaram, abriram outro blog.
Outros tantos já não blogavam há dois anos.
Utilizei três dias, mas fui eliminando da minha lista cada um que tinha me empurrado para fora ou que prendia meu perfil de seguidor ali sem nenhuma atividade.
Pude então seguir o novo blog e sabe que nem achei tão ruim assim ter despencado do céu?
Sinto-me mais leve na blogosfera agora.
E vocês, como andam com o s blogs.
300 é muito? É pouco? Nunca pensou sobre isto?
Já faxinaram os blogs que seguem?