terça-feira, 29 de setembro de 2015

A listinha dos 3

A Fernanda Sartori, do templodasborboletas, brincou lá no blog dela de fazer "listinha dos 3" e deixa o convite para quem quiser entrar na roda!
Eu estou entrando!
Então vamos lá de três em três:

3 coisas que mal posso esperar
- Ser mais inteligente do que a minha máquina fotográfica
- Férias escolares das crianças
- Final da operação Lava-Jato

3 coisas que me dão medo
-Políticos
-Polícia
-Vulcão

3 coisas que me dão preguiça
-Filas gigantes para eventos culturais
-Comprar roupa e sapato
-Pensar o que fazer com negativos de fotos

3 coisas de que eu gosto
- Marido e filhos e cachorro
- Cor laranja
- Acordar cedo

3 cheiros que eu gosto
- Grama cortada
- Café
- Bebê 

3 cheiros que eu não gosto
- Maconha ( cada vez mais comum sentir )
- Cigarro
- Queimadas

3 comidas Gimme More ( Fê, explica aí o que é isto! )
- Pizza
- Comida Japonesa
- Risotto

3 comidas prefiro a fome
- Dobradinha
- Abóbora salgada
- Salgadinho Cheetos

3 redes sociais favoritas
- Blogs
- Blogs
- Instagram

3 redes sociais desgracentas
- Facebook
- Snapchat
- WhatsApp ( se você não souber usar é desgracenta! )

3 bebidas favoritas
- Chá verde
- Suco de melancia
- Chocolate quente

3 bebidas Urgh
- H2O
- Cerveja branca
- Losna

3 coisas que eu quero fazer
- Viajar pro estrangeiro com marido
- Conhecer e reencontrar amigas blogueiras
- tricotar um casaquinho de bebê

3 coisas que eu deveria fazer
- Correr maratonas
- Ser ciclista
- Saber cuidar de plantas

3 coisas que eu sei fazer
- Yoga
- Passar roupa
- Ir de ônibus para qualquer lugar

3 coisas que eu não sei fazer
- Dirigir
- Me localizar em mapas
- Comida chic

3 coisas que estão na minha cabeça
- A lista de livros da minha amiga
- O mamão que eu tenho comprar hoje
- O horário de verão chegando

3 coisas que eu falo bastante
- Nossa, cadê o contentamento?
- Cuidado com as palavras, elas têm energia.
- Bernardo, Júlia.

3 assuntos que eu falo bastante
- filhos
- adolescentes
- vida conectada

3 coisas que eu quero
- Envelhecer sorrindo
- Aprender o casaquinho de tricô
- Sentar com minha amiga de longa data que está lá em Curitiba

3 coisas que me acalmam
- Incenso
- Música oriental
- Auto massagem

3 coisas que me estressam
- Gente resmungona
- Festa
- Resolver por telefone ( 0800 - )

3 coisas que vou fazer esta semana
- Ir ao centro da cidade
- Ir aos correios
- Procurar um pijama para minha filha ( tem festa do pijama! )

3 coisas que eu fiz a semana passada
- Fui ao cinema  com a Júlia ( Que horas ela volta )
- Festa literária com apresentação de teatro da filha
-Vi meu filho vestido de terno pela primeira vez!






segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Te ofereço paz

Ontem foi daqueles dias em que vários eventos se mostravam.
Dia de Cosme e Damião, superlua com eclipse, aqui teve até arco-íris!
O eclipse ficou para depois; lá em 2033, porque choveu!
Mas logo cedo fomos, minha filha e eu, a um outro evento para celebrar o Dia Internacional da Paz, que foi instituído pela ONU, definindo a data de 21 de setembro.
E que bom para celebrar a paz temos o 1˚ de janeiro e o dia 21 de setembro com a chegada da primavera, o dia dos tios, o dia da árvore!
Escolhemos participar de uma palestra onde seria abordado o tema "instrumentos para a paz". Várias outras atividades ligadas ao tema aconteceriam durante todo o dia.
Para minha surpresa, o palestrante, o qual eu não conhecia, era o biógrafo do Prof Hermógenes, precursor do yoga no Brasil, falecido em março deste ano.
Então passei a esperar por uma palestra onde a ênfase fosse as práticas orientais, especialmente a meditação e o próprio yoga.
Fui surpreendida!
Vitor Caruso Jr. falou com tanta simplicidade, com tanto amor pelo assunto que certamente tocou a todos ali.
Teve o privilégio de conviver durante alguns anos com Zilda Arns.
E ele citou-a para falar dos instrumentos para a paz.
Zilda Arns era uma pregadora da paz, um expoente da paz. Para ela, a paz estava nas crianças saudáveis, nas vidas infantis salvas.
E qual era o seu instrumento para a paz?
Água, colher, açúcar e sal.

Cada um tem o seu instrumento de paz para oferecer. 

"Não existe um caminho para a paz. A paz é o caminho"- Gandhi.

Cada um tem seu instrumento para a paz. Nós aqui temos um em comum: nossos blogs.
As palavras escolhidas, as fotografias, as imagens cuidadosamente selecionadas são maneiras de espalhar a paz. Pensemos nisso.

Buscar a paz dentro de nós, através de nossas atitudes, pensamentos, palavras ( digitadas e faladas ) para depois poder oferecê-la.


O vaso está lindo, mas olhem para a toalha!


Júlia e Vitor Caruso no evento
Te Ofereço Paz


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

O terno do menino


Maximiliano Nix era o mais novo dos sete irmãos. Tinha sete anos e não precisava de um nome tão grande. Max, somente.
Ele era muito feliz na cidadezinha em que vivia.
Mas...
Mais do que tudo no mundo Max Nix queria ter um terno.
Na sua cidade, todos tinham um terno. Fosse de trabalho, casamento, terno de esquiar, terno de verão. Menos, ele.
Um dia, o carteiro entregou uma caixa na casa dos Nix.



Só que tinha chovido e não dava para ler o nome que estava na caixa, apenas Nix.
Poderia ser para qualquer um deles.
Depois de comerem a última torrinha, abriram enfim a caixa.


Oh! Um terno macio.
Felpudo.
Novinho. 
Cor de mostarda.

Pelo tamanho só podia ser para o Papai Nix. Que experimentou, mas achou que não ficava bem ir trabalhar no banco, onde todos usavam terno azul.
Então, Papai Nix deu o terno para o filho mais velho, o Paulo.

Por sorte, mamãe Nix tinha jeito para costura. Entrou um tantinho aqui e deu um pontinho ali. Quando terminou, o terno coube certinho no Paulo.



Pensou bem o Paulo, e achou que não ficaria bem esquiar com o terno mostarda. Ele já estava muito grande.
Emílio prendeu a respiração.
"Deixem o Emílio experimentar o terno - sugeriu Paulo".


Mamãe Nix entrou um tantinho aqui e deu um pontinho ali...
E já sabem onde o terno foi parar, né?!


O terno serviu para tudo!




Quando Max passava, todos se debruçavam para vê-lo passando com seu terno cor de mostarda.




* A peluda pata não faz parte da ilustração original.

Gostaram da história?
Mas, ainda não acabou!

Era uma vez um menino chamado Bernardo que era muito feliz onde ele vivia.
Mas...
Mas que tudo nesse mundo, Bernardo queria ter um terno.

Cresceu sem nunca ter tido um terno.
Um dia, disse com ar triste:
"Queria tanto um terno"
E depois:
"Queria ser neto da Chica! "

Então eu percebi que a coisa era grave!
Prometi-lhe um terno para um próximo evento, que não fosse casamento nem funeral, porque eu não queria correrias para arranjar-lhe um terno.
Teria a possibilidade do encerramento de um curso daqui a mais uma primavera.
Surgiu, entretanto, um evento importante na escola. Uma representação nos moldes da ONU.
E hoje à tarde, lá foi o menino, não cabendo em si de tanta alegria!

Ele é o delegado de Chade ( que eu nem sabia onde ficava ) e vai defender as desigualdades de "seu país".



Antes de sair de casa, disse-me que por ele, iria de terno para todos os lugares!

Bernardo e Max, felizes com um terno que serve para tudo, que faz tudo!














quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Vocação flores







Todas essas flores não são para falar da nossa primavera.

Recente, meu filho fez um teste vocacional.
Eu, à mesma época também havia feito um na própria escola onde estudava.
Como diria meu pai, foi aplicado "de baciada" e o resultado, nada além do que eu já sabia: área de humanas; minha amiga, área de exatas. E assim nos frustramos, ou na verdade, apenas comprovamos o que já sabíamos, embora quiséssemos  alguma profundidade.
Já para o filho, busquei um profissional que fosse especializado nos tais testes. Antes de me decidir se valia o investimento, perguntei, questionei e pedi para ver.
Foi das mais interessantes a conversa. A jovem profissional explicou-me sobre os testes, o cruzamento dos dados e por fim me mostrou uma grossa apostila com os possíveis resultados. E foi aí que eu tive a certeza de que era um bom teste.
Florista.
Havia num possível resultado, de outras combinações, a profissão de florista.
Florista? -  indaguei entre descrente e surpresa.
Sim, florista.
Há mesmo um talento para o cultivo, o conhecimento, os arranjos, a harmonização, enfim, um ou uma florista! Que bela profissão!
Eu assumo minha incompetência para com as flores. Só mesmo sei apreciá-las e agradecê-las.
Meu filho também está longe do saber de um florista, mas pode sim aprender cuidados básicos e a apreciação sempre!


terça-feira, 22 de setembro de 2015

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Diário de uma máquina fotográfica

Era um sonho e aconteceu! Marido me presenteou com uma máquina fotográfica mais moderna que a antiga.
Ganhar um presente que queremos muito é mágico.
Porém, nem tudo são flores.
Já tive até pesadelos com meu sonho, ou melhor minha máquina.
Sonhei que Fernando Collor que já foi nosso presidente aparecia quando eu estava segurando minha câmera. Eu não conseguia fotografar nada, a câmera ia se desmontado em minhas mãos e ele falando que iria cobrar imposto por cada foto postada...
Uau! Ou eu estou assistindo muito noticiário ou está aí a saída para a crise. Um centavo por foto postada!!!

Mas, como eu dizia nem tudo são flores com uma câmera nova quando você apenas gosta de fotografia e não é um fotógrafo.
Esforço-me à exaustão.
Quando consigo aprender um comando, já esqueci todo o resto!
Sigo tentando.
E mostro sem vergonha meus erros! ( Porque precisam ficar registrados ). Quem sabe no futuro eu consiga uma foto melhor né?!






Lembrei de afastar os pés, flexionar os joelhos, manter os cotovelos junto ao corpo, controlar o ISO, mas esqueci a máquina configurada em luz fluorescente num batia dia de sol! Taí, ficou tudo branco.

Por sorte é que eram cenários e assim que eu pude ver o grande erro, voltei ao mesmo lugar e comecei tudo de novo: pés, cotovelo, mas agora com a configuração para dias ensolarados!

Até que melhorou um pouco:


Jardim do Faz de Conta









sábado, 19 de setembro de 2015

Jabuticaba


Delicadeza
que de tão intensa
faz confundir-se
tristeza e alegria
Finita
breve
Não estará talvez amanhã
Tão suave, tão bela, tão triste
flor de jabuticaba

Sumarenta
adocicada
por entre os lábios
explodirá em sabor
alegria
negro fruto

Romper nos dentes
a casca
inebriar-se do sabor
e recordar...
passar novamente pelo coração
a delicadeza da flor
que agora fruto
alegria e tristeza
juntas
Delicadeza



quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Eu comento, tu comentas

Liberar automaticamente ou moderar. Sobre comentários em blogs, isso era tudo o que eu sabia e me ocupava quando criei meu blog.
Havia também uma outra preocupação, da ordem das etiquetas, de que não se deveria em um comentário pedir para a pessoa te seguir, ser insistente, ser chato, ser "segue que eu sigo de volta".
Fomos aprendendo.
Era bastante comum postagens com dicas de como blogar, listas do que não se deve fazer, como ter mais seguidores...
Mais um tanto de tempo passado e a impressão que eu tenho é que, aqui pelos blogs, já não há mais a necessidade, a ansiedade de alcançar um determinado número de seguidores. Isso agora migrou, por exemplo, lá para o youtube.
Aliás, a discrepância entre o número mostrado em seguidores e o real número de leitores que comentam é gigante.
O próprio tempo trouxe uma peneira e funil para os blogs. Ficaram os que realmente gostam da escrita, da fotografia compartilhada. Chegaram os que realmente estão em afinidade com esta plataforma.
E nesse tempo também, penso que os comentários, a maneira de comentar talvez tenha se aprimorado.
Um tanto pela perda da "vergonha", da timidez, do exercício constante em comentar, de uma certa intimidade que vai se tendo com o blogueiro, com o seu estilo.
Há comentários que são uma extensão do assunto abordado na postagem. Agrega, enriquece.
Outros são mesmo a visita agradável, não importando o número de palavras deixados ali.
Há um tipo de dinâmica que venho apreciando cada vez mais em dois blogs que eu sigo, que é o da Bia Hain e o da Mi Colmán. Há outros sim, mas estas blogueiras me chamam a atenção pela atenção que elas dão a responder cada comentário.
Só que elas vão além: respondem lá no blog delas e também interagem nos outros blogs.
Escrevo isto, porque tenho ido a vários blogs que respondem os comentários, mas ficam apenas ali.
E eu, particularmente, gosto de interação.
Preciso e quero melhorar, aprimorar meus comentários.
Não tenho o hábito de responder em meu blog. Raramente o fiz.
Na maioria, quando me deixam uma pergunta, vou até o blog da pessoa responder.
Penso em arriscar uma mudança. Por enquanto é só pensamento.
Agora, eu gostaria de saber de vocês: gosta de comentar? Quando você sabe que o blogueiro responde aos comentários, você volta lá para ler? Já conheceu blogs, postagens em que os comentários são uma extenção do assunto?
Bem, se quiser comentar, ficarei feliz!
E se quiser fazer um post inteirinho falando sobre isto, por favor me convide!

sábado, 12 de setembro de 2015

Quatro Marias

Cinco Marias é o nome correto da brincadeira.
Mas, quando se tem duas crianças, quatro patas num dia frio e chuvoso, bem...
O banho é mais cedo, coloca-se roupas confortáveis e é só brincadeira!
As fotos falam por si!




















sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Um pé de quê?




Há alguns dias eu ouvi pelo rádio a fala de uma pessoa cuidadora da natureza.
Era um tom de voz tão apaixonado pelas árvores!
Ele dizia que deveríamos nos referir não a um bosque, a uma floresta e sim saber o nome, a espécie de cada indivíduo que ali habitava.
Eu sou péssima com isso, mas venho me esforçando sim em saber um pouquinho desses indivíduos que dividem o planeta conosco.
Durante muitos anos eu assisti com as crianças o programa Um pé de quê? Aprendemos muito ali.
O site deles foi reformulado e tem um acervo fantástico para aprender, pesquisar, admirar.

Esse indivíduo da foto me encantou com suas flores que me pareceram pompons!
E se você souber seu nome, me ensina!


quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Pitanga Doce

Ontem choveu.
Uma forte tempestade com ventania, que depois deu lugar a uma chuva constante que adentrou a noite.
Passado o barulho, agitação e apreensão das nuvens revoltosas, ficou o som dos pneus dos carros riscando a rua molhada.
Um convite a escrever. Um ou outro clarão amenizado pelo tecido da cortina; vez ou outra, levados pelo vento, o barulho dos pingos batendo contra a janela.
Fui para o computador e toda a atmosfera que parecia ser uma facilidade para se escrever, deixou-me simplesmente paralisada em frente ao teclado.
Olhei uma revista, revirei papéis com anotações de frases, links, uma espécie de reserva de ideias para serem escritas futuramente, e a escrita não vinha.
Poderia falar sobre um livro que já li, um filme, indicar um blog, falar do assunto que está à tona. Nada. Nada me inspirava, ou melhor, eu não sentia vontade de nada daquilo.
Busquei por um livro que comprei e li antes de fazer o meu blog e tentei encontrar alguma coisa por lá que servisse de fio para tecer uma postagem.
Não veio, não fluiu.
A chuva era apenas a chuva lá fora. Nem mesmo a gratidão por saber a necessidade de nossos reservatórios em níveis críticos me fez querer escrever.
Antes de adormecer, lembrei-me de uma frase de Rita Apoena, mais ou menos assim: como é bom dormir com chuva e acordar com céu azul.
O céu amanheceu absolutamente plúmbeo.
Os afazeres da manhã não me tiraram a sensação de que eu queria, deveria escrever algo mas, que não chega.
Um som misturado à vibração do celular indicava a chegada de um e-mail.
De nome doce o remetente, disse estar feliz por eu não ter esmorecido e que promete voltar à escrita com assiduidade, mas aí vem a vida com toda sua agitação e lhe some a inspiração.
Ah! Doce remetente! Foi a tua carta eletrônica que me fez escrever.
Porque eu esmoreço sim. Eu desanimo sim, quase a ponto de um desatino virtual.
A vida e sua agitação, a sobrecarga de notícias, o questionamento dos significados...
Dessa vez não foi uma amora, uma noite chuvosa, o céu azul que não veio.
A inspiração veio de uma pitanga. Doce!

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Surpreendente

Surpreendente foi o varal coletivo que a Tina e eu organizamos com uma foto de nossa infância.
Quando trocávamos e-mails para decidir qual seria o tema escolhido e chegamos ao ponto comum de ser uma foto nossa em nosso tempo criança, eu nem imaginava que seria tão especial.
Imaginei que seria divertido ver os rostinhos infantis de nossos amigos blogueiros.
Mas foi além. Muito além...
Foi emocionante!
Ver uma menininha de laço de fita comemorando seus 50 anos; ver menina de janelinha no sorriso, outra nascendo como irmã mais velha.
Uma filha que se identificou muito com a mãe criança; menina que invadiu a foto da irmã que queria sair sozinha e emburrou! A simplicidade das festas de aniversário. Mãe, filha unidas com doce poesia; a doçura de estar no colo da mãe; a menina que traz o olhar do pai; a outra com a clássica foto da escola e braços cruzados em cima da carteira!
Obrigada a todas que participaram!
Eu senti preciosas emoções ao adentrar em cada postagem, em cada foto.

E então já vamos nos preparar para a próxima! Que será no primeiro sábado de outubro, dia 03.
Uma proposta mais elaborada e mais desafiadora - um objeto antigo e um novo; algo em comum entre eles e/ou algo bem diferente!
Quase um mês para fazer a lição de casa.
Será mais um festivo varal ao vento, ao sol e se chover, festa do mesmo jeito!

Ah! E se não viu todas as participações, clica aqui.

sábado, 5 de setembro de 2015

Infância no varal coletivo

Primeiro sábado do mês, dia de pendurar no varal!
Infância foi o tema escolhido. Uma foto nossa da infância.
Abri os álbuns, já bem amarelados, e tirei foto da foto.
Época aquela, dos idos dos anos 70, em que as fotos não tinham lá aquela qualidade, ou eram mesmo os fotógrafos que tremiam muito ou cortavam nossas cabeças!
Mesmo tremidas, com foco ruim, aí estou eu no meu aniversário de dois anos.


Vem participar conosco!
É só encontrar uma foto da sua infância postar no seu blog e trazer o link aqui ou lá na Tina.
Vem, vem brincar com a gente e mostrar sua carinha de criança!

Participando:


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Verbo revelar

Ah! Há quanto tempo eu não tinha a sensação maravilhosa de segurar essa tira de papel nas mãos!


É a tira do verbo revelar.
Isso mesmo. Não estou equivocada. Eu revelei fotos!
Nesses nossos tempos em que o verbo mudou para "imprimir" fotos, ou, deixou completamente de ser conjugado para apenas mostrar no celular, nas redes sociais nossas fotos, eu resgatei sensações do passado.
Primeiro foi uma dificuldade imensa encontrar um local para revelar e não imprimir fotos.
Desloquei-me dia desses até um bairro oriental lá para as bandas de São Paulo e me entristece ao ver que a imensa loja de esquina havia fechado. Portas metálicas abaixadas e pichadas.

Máquinas de imprimir fotos de maneira instantânea, ainda encontra-se com certa facilidade.
Mas não era isso que eu buscava. Queria um papel fotográfico específico, queria uma beleza, cores diferentes das instantâneas.
E quase saltitei quando encontrei.
"Mas, vai demorar dois dias. Tudo bem?"

Tudo bem, tudo ótimo! Essa ansiedade da espera, de saber se ficarão boas, de abrir o envelope...


Consegui ainda me conter e não abrir o envelope pelo caminho!
Esperei chegar em casa e tranquilamente desfrutei da magia da fotografia.
Foi apenas um teste com poucas fotos, que era para ver mesmo se a qualidade e as emoções eram as mesmas do passado!
Agora já estamos planejando fotos para um álbum.


E por falar em fotografia...
Sábado agora, dia 5 de setembro, tem varal coletivo para pendurar uma foto sua da infância.
Revira as gavetas, os álbuns, escolhe uma foto, tira foto da foto e vem participar!
É só postar e contar pra gente!
Deixa o link aqui ou lá na Tina.

E já tem gente escolhendo. Eu tive um pedacinho da infância de alguém lá no instagram ( né Pandora?! ). E estou curiosa para saber se uma tal joaninha já era toda pintadinha!
Se apure que dá tempo! Será um varal bem divertido!