Cheiro do sol
dobrado no meio das cobertas
que passaram a manhã
debruçadas na janela
O moço dorme
coberto de coberta
que preguiçou na janela
Preguiçosamente sonha:
moça de saia de chita
sorri
um riso luminoso
como o sol
Canta disputando pauta
com a passarinhada
a moça de voz aveludada
pausa
O sol já perfuma a manhã
Acorda moçoilo
debruça a coberta na janela
e enquanto labuta
a coberta colhe sonhos para ti
Saia florida a enfeitar
os passos da tua amada
Apaixonado estás
moçoilo de bom coração
Sol
coberta
janela
Sol
ResponderExcluirCoberta
Sai de chita
Moça enfeitada
Moço apaixonado
Moça amada e bonita
Amei seu poetar :)
Ana Paula, que poema suave e romântico. Adorei o moçoilo e a saia florida de chita. O bom da poetisa é que ela consegue provar para a gente que de emoção também se vive e, muito melhor.
ResponderExcluirEndosso o poetar lembrado pela nossa amiga Tina.
Beijo
Manoel
Delícia de poema e é sempre bom te ler! beijos,chica
ResponderExcluirGostei da 'sainha florida' que enfeita e faz o coração do moço arder.rs
ResponderExcluirMuito gracioso seu poema AnaPaula
Bom ter o sol na janela _'coberta' pra quê? rs
grande abraço
Adoro sol, janela, saia florida chita heheh, e preguiça pra dormir até atrde. Só de pensar que acordo cedo amanhã queria estar neste poema, hehehe
ResponderExcluir" e enquanto labuta
ResponderExcluira coberta colhe sonhos para ti" gostei muito desses versos. só me perunto como ele dorme de cobertas nesse calorão kkkkk beijos!
Oii Ana, que delicia estar aki novamente te lendo, estava com saudades, uma poesia muito fofa, um romance inocente gostoso de imaginar! Parabéns! Bjooossss e obrigado pela atenção e carinho com o blog! Bjoooss
ResponderExcluirDeu pra imaginar cada pedacinho dessa poesia, Ana. Até aqueceu aqui meu cantinho frio :-(
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