terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Silêncio


No silêncio deste acolhimento tento apaziguar o coração, que na verdade, não é coração, é cérebro.
Tento lavar com  água cristalina as imagens manchadas de sangue. Não o sangue da vida, o sangue que a violência faz jorrar. Imagens que mesmo sem ter atravessado a retina, existem.
sangue
seiva
orvalho
lágrima

8 comentários:

  1. Oi, Ana! Para aquietar a dor do coração só mesmo a razão soprando baixinho e o silêncio para que a sintonia encontre de novo seu eixo. Um abraço!

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  2. Ana Paula, compartilho desse silêncio com você.
    Beijo,
    Manoel

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  3. Olá!Bom dia,Ana Paula.
    ...
    sim...há momentos que temos que deixar o silêncio tomar conta,para solucionar ou compreender tudo que se passa...
    agradeço pelo carinho, obrigado,belos dias, beijos!

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  4. Esse silêncio faz bem e nos reanima.Precisamos dele! beijos,chica

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  5. Encontra-se flores no silêncio!

    http://ives-minhasideias.blogspot.com.br/

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  6. As lágrimas lavam o nosso coração e deixa ele limpinho para abrigar novos sentimentos.

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  7. Veias, vias, vão fora e dentro de nós pulsão

    Água, sangue, sombras, sol, sonhos se encarregam do ir e vir das nossas tristezas e alegrias, descrenças e esperanças

    * Forte, profundo e pulsante seu poetar

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  8. Que o homem evolua. Um progresso de alma! Belo protesto, Ana!

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