Ontem aqui em São Paulo soprava um vento engraçado. No nosso caminho a pé para a escola, entre mochilas, cachorro, crianças, ruas a atravessar e maozinhas a segurar, estava ele a encarapinhar os cabelos, derrubar folhas, bailar com o que estava pelo chão.
E era engraçado porque não trazia cisco aos olhos. Podíamos olhar cabelos balançando despretensiosamente, roupas não querendo parar no lugar, nosso cachorro parecendo estar em cima de uma motocicleta...
Deixei-os na escola e no caminho de volta vim caraminholando essa sensação agradável de um vento brincalhão, pensando para onde ele iria depois, se continuaria tão divertido e leve e pensei em escrever sobre isto.
Em casa, olhei a blogosfera que orbito e estava assim, uma aragem, brisa serena.
A calmaria se encarapitou em mim, e a vontade de escrever passou.
Ah! Mas hoje pela manhã soprou um outro vento, daqueles bons ventos que trazem coisa boa.
E o que ele trouxe?
Um lindo Poeminha de vento, que se sente como brisa refrescante.
E por aí, quais ventos sopram?
Que lindo Ana!
ResponderExcluirSabe que de agora em diante vou reparar mais no vento?
bjs
Paty
E esse poeminha de vento é encantador, da minha amiga Helena, que é mágica nas palavras!
ResponderExcluirAchei um espetáculo e acompanho tudo que ela faz com o maior carinho!
um beijo às duas,chica
Olá...por aqui sopram ventos bons, trazendo palavras bonitas de amigas distantes.
ResponderExcluirO dia está lindo, azul, de vidro!
O vento é apenas virtual, lá fora está tão parado como se fosse foto.
Beijo
Aninha,
ResponderExcluirQue texto lindo e que surpresa boa!
Eu tava acabando de entrar na net pra visitar os amigos quando vi um recadinho da Chica no meu email, toda feliz o que vc havia feito...
E mais feliz fiquei eu!
Puxa, nem sabe o quanto isso me emocionou! Adorei ver o "poeminha de vento" aqui...
Obrigada, de coração, por tamanho carinho!
Um beijo!