❤ Vamos brincar em dose dupla... ❤
Essas são as imagens dadas:
forme uma frase com 7 palavras...
Deleite a exuberância da primavera em flores!
Inicio a primavera brincando com a Chica lá no seu blog Sementes da Chica.
Vem brincar também!
❤ Vamos brincar em dose dupla... ❤
Essas são as imagens dadas:
forme uma frase com 7 palavras...
Deleite a exuberância da primavera em flores!
Inicio a primavera brincando com a Chica lá no seu blog Sementes da Chica.
Vem brincar também!
A fotografia analógica, o filme que mandávamos revelar, voltava cheio de surpresas!
Eram cabeças cortadas, olhos fechados, só para destacar os mais corriqueiros.
Com a fotografia digital, as surpresas deixaram de acontecer, ou, caso algo não ficasse bom, rapidamente era possível refazer o click.
Havia muito que eu não via uma surpresa na fotografia digital e não é que hoje aconteceu?!
Pela manhã, durante uma caminhada, fotografei uma garça.
Mas só quando passei a foto para o computador é que vi que a garça não estava sozinha!
Saracura é o nome da surpresa que apareceu ali. Eu estava tão focada na plumagem da garça, em me movimentar cuidadosamente para que ela não se assustasse que realmente não vi a outra ave.
Foi uma surpresa realmente!
Participando das curtinhas da Chica com as palavras:
Zureta - arengar - fuleiragem
Basta assistir a um só noticiário para ficar zureta. Na política, os que deveriam discernir para o bem da população, parecem viver na fuleiragem. Nos microfones a arengar com gestos firmes, verdades e mentiras, convencem, desmentem e fazem o que bem entendem...
Cheguei a tempo de festejar o 16˚ aniversário do blog da Rosélia,
além da alegria pela blogueira querida, ressalto que celebrar os blogs, os mais velhinhos, os do meio, os recém- chegados, é exaltar a perseverança, a paciência e o principal - o amor pela escrita e pela interação com outras pessoas dessa plataforma.
Ofereço flores que colhi lá no Rio de Janeiro para colorir essa festa!
O primeiro dia de agosto, do ano passado e deste ano.
♥ Vamos brincar com a chica ♥
filhos, quando foi a última vez que seguraram as mãos dos teus pais?
Ainda tenho fresco na memória a imagem do vírus da covid-19 girando ao fundo na tela dos telejornais. Era aterrorizador, ainda sem muitas informações o que nos dominava era o medo. Acredito ter sido assim para a grande maioria das pessoas.
À medida em que íamos nos acostumando a lidar com tudo aquilo em nosso isolamento, começaram a surgir as bonitas e ternas histórias que nos eram como um sopro, um alento para aqueles dias tão difíceis: bilhetes colocados nos elevadores de pessoas dispostas a fazerem mercado e farmácia, músicos que das sacadas dos apartamentos cantavam, faziam soar seus instrumentos suavizando a atmosfera tão densa de incertezas. Muita arte foi nascendo de forma coletiva, muitos projetos individuais começavam a deixar as gavetas.
Lembro-me de uma história que me tocou profundamente: a filha perdeu a mãe para a covid e queria continuar a sentir o perfume dela, porém o mesmo havia sido descontinuado da linha de fabricação. Então, alguém "grande" lá da marca O Boticário, mandou fazer um frasco do perfume e entregou para acalentar o coração e as memórias olfativas daquela filha.
Num desses momentos ali dentro da pandemia, um fotógrafo se deu conta que ao levar seus meninos para a escola, segurava nas mãos deles e que aquele gesto logo seria deixado para trás pois os filhos estavam crescendo, então ele sentiu vontade de vontade de fotografar o seu pai e seu avô, com 95 anos, de mãos dadas.
Mas, a pandemia impôs aquele longo hiato e eles ficaram um ano sem poder ver o avô.
No meio desse intervalo, enquanto caminhava, Valery ( o fotógrafo ) parou para fotografar uma casa bonita. De lá saiu um casal, a mulher, com o retrato do filho que haviam perdido há poucos meses, fez um pedido comovente:
"Você pode tirar uma foto do meu marido com a foto do nosso filho?"
Ali o fotógrafo entendeu - aquilo não era apenas uma fotografia.
Era memória.
Era amor guardado num toque.
Mais tarde, finalmente conseguiu tirar a foto do seu pai e do seu avô juntos. Foi a última.
Desde então, Valery viaja o mundo registrando mãos entrelaçadas de pais e filhos.
Aqui vale ressaltar que esse projeto fotográfico é com pais e filhos homens. E ao apreciar as fotografias e possível sentir tanto a beleza mas também a dificuldade, a resistência, a hesitação para esse gesto que é aparentemente simples, segurar, enlaçar as mãos.
Para as mulheres, as mães e filhas, esse é um gesto mais natural, fluido.
Só que não é apenas uma foto, um projeto. Olha o que diz o fotógrafo sobre pais e filhos:
Alguns não se viam há anos
Alguns nunca haviam se tocado
Alguns, ao se tocarem reataram laços
Há ainda mais duas frases desse fotógrafo que eu quero deixar para reflexão.
"Nós não guardamos os dias inteiros, nós guardamos gestos, toques e fotografias"
"Em um mundo que já está se afastando, das as mãos se torna uma oração silenciosa."
Eu me dei conta que não tenho uma foto do meu filho e seu pai de mãos dadas, agora na fase adulta e quero muito fazê-la.
Tiramos muitas fotografias e acho isso muito bom. Antigamente era um artigo de luxo, era restrito, trabalhoso, caro. Hoje com nossos aparelhos celulares, os registros são muitos fáceis. E podemos nos valer dessa facilidade para colocar um significado profundo em nossas fotografias.
O que acham?!
Essa história eu fiquei conhecendo graças a uma empresa que faz álbuns de fotografia artesanais.
Deixo aqui o link da Mim Papelaria
E claro, visitem e se demorem no site do fotógrafo Valery Poshtarov. Vale colocar a tradução automática do google ou apenas apreciar as fotografias.
Tenham um bom final de semana e fotografem bastante!
Beijos 📸 🎞️