No silêncio deste acolhimento tento apaziguar o coração, que na verdade, não é coração, é cérebro.
Tento lavar com água cristalina as imagens manchadas de sangue. Não o sangue da vida, o sangue que a violência faz jorrar. Imagens que mesmo sem ter atravessado a retina, existem.
sangue
seiva
orvalho
lágrima
Oi, Ana! Para aquietar a dor do coração só mesmo a razão soprando baixinho e o silêncio para que a sintonia encontre de novo seu eixo. Um abraço!
ResponderExcluirAna Paula, compartilho desse silêncio com você.
ResponderExcluirBeijo,
Manoel
Olá!Bom dia,Ana Paula.
ResponderExcluir...
sim...há momentos que temos que deixar o silêncio tomar conta,para solucionar ou compreender tudo que se passa...
agradeço pelo carinho, obrigado,belos dias, beijos!
Esse silêncio faz bem e nos reanima.Precisamos dele! beijos,chica
ResponderExcluirEncontra-se flores no silêncio!
ResponderExcluirhttp://ives-minhasideias.blogspot.com.br/
As lágrimas lavam o nosso coração e deixa ele limpinho para abrigar novos sentimentos.
ResponderExcluirVeias, vias, vão fora e dentro de nós pulsão
ResponderExcluirÁgua, sangue, sombras, sol, sonhos se encarregam do ir e vir das nossas tristezas e alegrias, descrenças e esperanças
* Forte, profundo e pulsante seu poetar
Que o homem evolua. Um progresso de alma! Belo protesto, Ana!
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