Vejo prisões, fugas, necessidade de impressão e de impressionar nas tatuagens, percings, roupas pretas todo tempo, mechas coloridas nos cabelos, excesso e rebeldias a lotes. E atrás de uma cortina de seda, da janela do quarto, da alma, na folha do caderno, nas cordas de um violão, no rosto espelhado em um rio, a figuração de se tirar tudo, como uma palhaço tirando a sua maquiagem e ali estar quem realmente se é, palhaço ainda ou só um personagem.
Estou de acordo com Rovênia, tudo é preciso tentar. Acho interessante como muitas pessoas ainda encaram um estilo pelo fato de fugir do senso comum, um fingimento, uma vontade de querer chamar a atenção, se esconder quando, em verdade, os mais escondidos, em grande maioria, são exatamente os que seguem o senso comum. Abraço Ana.
Encarar um estilo fora do senso comum como fuga, revelação ou rebeldia é o mesmo que encarar o comum como grande maioria de fugitivos e escondidos.
Não acho que existam maioria nem de um, nem de outro, meio a meio.
O fato é que a imagem e o escrito lisérgico de Ana contrapõe a símbolos de liberdade e rebeldia (não sou eu que classifico piercing como símbolo de rebeldia) com uma cortina de seda e um olhar acanhado. Versei sobre a imagem.
Sim, poderá ela transpor a proteção do quarto, sim vale tentar, sim pode haver um palhaço debaixo da maquiagem, na cara limpa.
Lindo e instigante!! Ótima participação! beijos,linda semana,chica
ResponderExcluirMuito lindo. bjs e saudades
ResponderExcluirA ousadia adornada seria de fato mostrada para além de seu mundo particular?
ResponderExcluirUma questão a pensar.
Bjkas, Ana.
Calu
Belíssima participação!
ResponderExcluirAnálise minuciosa e perfeita da imagem.
Menina!Eu ia participar e acabei me envolvendo com o IR...agora meu horário está no finzinho...
Legal sua visão desta imagem Ana Paula.
ResponderExcluirbjo
AnaVi
Amei essa sua participação.
ResponderExcluirVejo prisões, fugas, necessidade de impressão e de impressionar nas tatuagens, percings, roupas pretas todo tempo, mechas coloridas nos cabelos, excesso e rebeldias a lotes.
E atrás de uma cortina de seda, da janela do quarto, da alma, na folha do caderno, nas cordas de um violão, no rosto espelhado em um rio, a figuração de se tirar tudo, como uma palhaço tirando a sua maquiagem e ali estar quem realmente se é, palhaço ainda ou só um personagem.
É preciso pelo menos tentar! Eu tentaria e você? :)
ResponderExcluirEstou de acordo com Rovênia, tudo é preciso tentar.
ResponderExcluirAcho interessante como muitas pessoas ainda encaram um estilo pelo fato de fugir do senso comum, um fingimento, uma vontade de querer chamar a atenção, se esconder quando, em verdade, os mais escondidos, em grande maioria, são exatamente os que seguem o senso comum.
Abraço Ana.
Encarar um estilo fora do senso comum como fuga, revelação ou rebeldia é o mesmo que encarar o comum como grande maioria de fugitivos e escondidos.
ResponderExcluirNão acho que existam maioria nem de um, nem de outro, meio a meio.
O fato é que a imagem e o escrito lisérgico de Ana contrapõe a símbolos de liberdade e rebeldia (não sou eu que classifico piercing como símbolo de rebeldia) com uma cortina de seda e um olhar acanhado. Versei sobre a imagem.
Sim, poderá ela transpor a proteção do quarto, sim vale tentar, sim pode haver um palhaço debaixo da maquiagem, na cara limpa.
Abraços a tds!
Gostei de você ter destacado os símbolos de liberdade... na proteção do quarto. Bela participação, Ana. Bjs.
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