Já teve?
Conhece?
Nunca ouviu falar?
Achava que não existia mais?
Pois ainda existe sim!
Eu tenho e uso. Olha só:
Arrisquei a pergunta num balcão de papelaria para uma jovem funcionária. Pensei inclusive que a moça nem soubesse do que se tratava.
E qual não foi a minha surpresa! Ela sabia e virou-se certeira para a prateleira que acomodava os "blocos de carta".
São diferentes dos papéis de carta decorados que muitas de nós colecionamos no passado, ou talvez algum garoto tenha recebido um lindo poema num papel decorado!
O papel que vem neste bloco é bastante fino e delicado. Eu gosto de achá-lo parecido com a delicadeza da seda!
É preciso cuidado ao manuseá-lo, rasga fácil, amassa.
Toda essa leveza é para que não ultrapasse 20 gramas a sua carta.
Esse é o peso limite estipulado pelos correios para uma carta simples.
Com a leveza desse papel, é possível escrever várias páginas!
Antigamente, até o envelope contribuía para a leveza das cartas. Ele também era de um papel mais fino, já vinha com cola, é só dar uma lambida! Quem, quem já lambeu envelopes?!
E foi com leveza que eu deslizei pelas pautas azuis do meu bloco e fui hoje aos correios levar cartinhas.
Curiosa que estava, pedi ao moço que me atendia para que pesasse cada uma das cartas!
A maioria pesava 4 gramas. Uma, na qual eu incluí uma fotografia e a carta manuscrita no finíssimo papel, pesou 10 gramas.
Agora eu gostaria de saber quanto pesa cartas que você envia? Em qual papel você as escreve?
Conta tudinho aí nos comentários!
Beijo!
Olá, Ana Paula...eu não tenho, mas já tive e sei que ainda existe... escrever cartas parecem ter caído de moda na pressa e urgência em que caminhamos. É tão fácil utilizar de outros meios que, assim, as cartas parecem que tornaram-se ultrapassadas, mas, eu penso que escrever cartas faz parte de uma tradição antiga, mas não ultrapassada. Claro que muitos trocaram o "glamour" de escrever de próprio punho, à mão, pela folha digitada ...mas,não tem nada mais pessoal , cheia de afeto tátil, do que escrever de próprio punho em um cute de bloco de cartas, igual à esse acima, e ainda fazemos questão de colocar perfume e escolher bem o envelope...nunca cheguei à pedir para pesar,mas,andei escrevendo e enviando cartas -de amor- em um bonito bloco para Programas Sociais, um pouco parecido ao filme Cartas para Julieta...Belos dias, beijos!
ResponderExcluirBoa Tarde, querida Ana Paula!
ResponderExcluirE como conheço.... sempre gostei de escrever e usei muitos papeis lindos na adolescência e juventude...
Ainda escrevo cartas à mãos, acredita?
Os amigos reais gostam muito...
Bjm muito fraterno e pascal
P.S. Muitas vezes, vários papeizinhos independente do que possam pesar, rs...
Comprei um bloco lindo pra escrever pro netinho que está sendo alfabetizado e mora noutro Estado...
Que legal,Ana! Eu conheço sim, muito usei aqui em casa. E muita cola lambi,rs...
ResponderExcluirConfesso que há séculos não escrevo mais cartas, pois mesmo com filho longe, nos comunicamos pela internet!
E vou torcer pra receber uma cartinha,rs Tomara! bjs, chica
Oi Ana Paula,
ResponderExcluirEu tive vários amigos com quem me correspondi por décadas...
Ainda tenho algumas cartas guardadas. Mas já faz tanto tempo que não escrevo cartas.
As poucas que escrevi, entreguei pessoalmente.
Mas também adoro esse papel, eu costumava colocar uma folha de cartolina embaixo da folha em que estava escrevendo para não marcar as demais...
E tenho uma caligrafia bem legível, apesar de ser médica...rsrsrs
Seu post me fez voltar no tempo!
Bjs
Lembro bem e no tempo que morei com meu tio em Goiás comprava para mandar cartas para minha mãe e amigos, mas também usava de caderno e que pesava muito mais pq sempre escrevia mais de 4 folhas era muita saudade, imaginas uma adolescente longe da família? Ah! as cartas!! Por elas ganhei muitos amigos evangelizei e pude tirá-los do caminho do mal, minha mãe me diz que eu fui a mãe dela, pois ela fumava e quando falei da palavra de Deus que eu aprendia com meui tio , ela creu e se libertou. Hoje as cartas são vivas.
ResponderExcluirQuero poder escrever cartas ainda, hoje quase ninguém faz não é? Adoraria receber uma carta sua, com seus textos lindos!!!
tem novidades literários no poesia
Oi Ana Paula
ResponderExcluirque delicadeza de post!
assim como as folhas delicadas do bloco de cartas!
Faz tempo que não vejo um, e é assim mesmo: folhas delicadas, leves, transparentes mas que levam mensagens queridas.
Atualmente não escrevo cartas. Já escrevi muitas e lambi muitos envelopes também. Outro dia vi no Facebook, um clube de amigas que escrevem cartas entre si. Maravilhoso não é ?
bjs
Ah, bons tempos das cartas Ana, Fui bom nelas e normalmente elas tinha quatro folhas ou mais. Mas naquele tempo deveriam ser bem barata a postagem.
ResponderExcluirDe repente tudo girou e elas se afastaram de mim.
Bela lembrança Ana.
Abraços amiga.
Bjs.
Ai Ana
ResponderExcluirProcurei tanto
Usei tanto
Compra um para mim que pego e pago tá comadre, quando for ai em agosto
Quanto ao peso n sei, nunca reparei
ResponderExcluirNúmeros e eu, só com poesia
Quanto ao papel, de tipos variados
Saco de pão, guardanapo, papel de carta6 decorado, ofício, papel colorido...
Eu ouvi falar de correio e cartas nessa postagem e em outra e me coloquei esperando. Sem cogitar não tá na lista (muitos risos).
Que palavras doces mulher, queria poder enviar cartas para alguém.
ResponderExcluirAna.
ResponderExcluirQue legal essa sua postagem.
Geralmente vejo pessoas procurando papéis coloridos e cheios de desenhos.
Até eu mesma procuro papéis assim.
Não me lembro de ter usado esse tipo de papel.
Depois que acabarem os que eu tenho aqui, vou tentar comprar desses.
Minhas cartas pesam, em média 13 a 15 gramas.
Mando carta para os EUA e é tão caro que às vezes penso que posso comprar uma passagem pelo valor pago aos correios. Tenho uma briga antiga com eles: é um serviço que piora a cada dia e quando eles oferecem uma vantagem cobram muito caro pela melhoria do serviço.
ResponderExcluirSou briguenta. Brigo também com o supermercado: eu, com o carrinho cheio de compras, não posso passar no caixa rápido que atende às pessoas com poucos itens no carrinho. Mas estes consumidores podem vir para a minha fila e é irritante ver quantos jovens, com um pastel e um suco na mão, fazem o meu tempo de espera ficar enorme. O supermercado que frequento fica em frente à uma universidade com mais de mil alunos e se esqueço que é hora do intervalo deles eu enfrento longas filas.