Banhei meus olhos no mar! Imensa beleza que se mostra e também a que se oculta nas profundezas. Um mundo marinho gigantesco, que só conheço pela televisão.
Já escrevi aqui que não tenho intimidade com o mar. Dessas coisas que não se explica. Acho lindo, me alegra imensamente ver as crianças a brincar, os adultos, as ondas. Eu só consigo caminhar na areia. Mas tenha certeza, tudo ali, as ondas, o azul, a alegria na voz das crianças, a brisa... tudo me encanta e dali saio nutrida!
Alguns momentos em fotos:
Da janela do nosso quarto no hotel.
Pé na areia!
Voltando, visitando lenta e alegremente os blogs amigos!
Bom dia de céu azul, mar e sol de primavera, querida amiga Ana Paula!
ResponderExcluirViver assim como descreve é ter a certeza de se estar no paraíso.
Assim vivemos nós longe da selva de pedra.
Descrição linda do seu estado de ânimo.
Tenha dias de retorno abençoados na primavera!
Beijinhos perfumados de flores e maresia
Que lindas as fotos todas e mesmo só passeando na beira, caminhando, já vale a pena!
ResponderExcluirbeijos praianos, tudo de bom,chica
O mar sempre foi uma inspiração para o olhar de quem o vê e contempla. Cumprimentos poéticos
ResponderExcluirLembro que, uns 15 anos passados, ou até mais, creio que mais, uns 20 anos, meu pai comprou uma casa aqui no litoral do Paraná. Era em Matinhos, balneário de Solymar. A casa era muito próxima do mar, 2 minutos a pé, e eu e minha mãe, que acorda muito cedo, saia comigo para andar na areia. Isso era lá pelas 4 da madrugada. Eram momentos silenciosos, com as preces de minha mãe, meus lamentos ou pedidos para meus deuses, e um ou outro cachorro que nos acompanhava com seus grunhidos. Lembro que andávamos quase 2 quilômetros de ida, até que minha mãe lembrava que, se não voltássemos imediatamente, o almoço atrasaria, e então, voltávamos. Sempre comprávamos um peixe, ou um sorvete, sou fumante e minha mãe também (escondida de meu pai), e compartilhávamos um cigarro. Brigávamos, discutíamos, fazíamos as pazes, dávamos risadas, mas todos os dias, saíamos para caminhar e viver. E quer saber? Foram os dias que mais viví ao lado de minha mãe. Eramos nós 3, ela, eu e o mar (as vezes 4, quando o cachorro acompanhava). Tinha, e tem, Deus, mas este está implícito, não é?
ResponderExcluirNossas praias, aqui no Paraná, não têm essa areia fofinha, e nem gosto tanto do mar, mas tenho saudades dessa intimidade com minha mãe. Nunca fomos de declarar amor entre pais e filhos, mas, naquele instante, era eu e ela, ela e eu, e como era bom.
Calma, Ana. Minha mãe, e meu pai, ainda estão comigo, mas esse momento que descrevi, foi justamente onde descobri o amor que existe, ou pode existir, em um momento tão singular, tão simples. Alí, naquelas caminhadas, brincando, brigando, comprando peixe, correndo atrás do cachorro, eu vi o quanto somos pequenos e dependemos do amor que nos são tão caros, e que vem de nossos pais.
Pode parecer besteira minha, mas não é. Teu post me remeteu a isso. Grato. Sempre.
Marcio
Estimada Ana Paula. Desejo que tenha passado ótimas férias...
ResponderExcluirPeço desculpa de ter apagado o seu comentário, tinha o publicado
'o post' devido a um erro...
Hoje tenho andado a distribuir convites...
🎉👑
Querida amiga, convido-a a participar da minha ''festa de aniversário''
que publiquei no meu 'A Vivenciar'...
É virtual, mas sincera e sentida.
Dias lindos e felizes... Abraços 🌿🌼🌷🌿☘️
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Ana Paula, sou igualzinha a ti! Amo as montanhas, o mar se mexe e eu o temo. Caminho pelas areias, só molho um pouquinho os pés. Ele se mexe eu o temo! Estive por lá ainda nesse mês e fez muito vento e frio. Eu o olhava pelas janelas do apartamento. Amei suas fotos. Abração!
ResponderExcluirLindas fotos com me deu um pouco de nostalgia, uma nostalgia boa 👏
ResponderExcluirQue bonito passeio, Ana e que bom ler-te , novamente.
ResponderExcluirO mar é na maioria das vezes calmo, naquele seu vai vem de ondas a beijar a areia.
Tem um certo mistério e nos faz inquietos quando lembramos das suas altas ondas,
assim como o céu quando tranborda em água e barullos de trovões.
No entanto, sem eles nada seira tão lindo _ sempre morei junto ao mar e aquele barulhinho
já faz parte dos meus dias. Obrigada pelas refrescantes fotografias .
Meu abraço e carinho
Oi, Ana Paula, gostosa de ler essa crônica! Quem não entra no quesito recordações?
ResponderExcluirOlha, nunca fui amiga do mar, mesmo quando criança, quando meus pais tinham casa no litoral gaúcho,
Tramandaí. Aprendi a nadar no mar, mas nunca nos tornamos próximos. Quando meus pais resolveram
vender a casa, dei graças a Deus! Acho lindo, aquele horizonte que se perdia, o sol se despedindo, nada tão
lindo. Mas aquela rotina de praia todos os dias, aquele vento que bate no corpo e nos deixa a sensação
de bife à milanesa... não dá! Eu até gostaria de morar com uma vista dessas, da tua postagem, talvez noutra
encarnação... mas sem a rotina de ter de entrar no mar. De aproveitar as férias assim. Morávamos com minha
tia ao lado, então sobrava para as crianças acompanhar. rss
Uma feliz semana, Ana.
Bejinho
O mar é sempre um desafio e uma distração.
ResponderExcluirAbraço amigo.
Juvenal Nunes
Oi, Ana.
ResponderExcluirÉ tão boa a sensação de estarmos na praia...! Essa é a impressão de uma pessoa que esteve na praia apenas uma vez na vida até agora, aos 5 anos de idade, em 98! 😊
Espero que você tenha aproveitado de montão!
Beijos! 💋💋💋
~Cartas da Gleize. 💌💕💐🎈