quinta-feira, 4 de julho de 2013

Intervenções humanas

Admiro a arte, a ciência e a técnica de alinhar a dentição humana - a ortodontia.
Eu mesma, em minha adolescência, dela me vali para a correção de uma semelhança com o personagem de quadrinhos Mônica. Só não consegui me livrar da semelhança com Magali.

Com árvores, já declarei não ter muita intimidade, mas sei que o uso de uma pequena estaca onde se amarra o fino tronco, favorece o seu crescimento.
Agora, essas ortodontias vegetais em árvores já grandes e formadas, nunca tinha visto.
Não gostei dessa intervenção humana, porém há de haver uma boa explicação para isto.
Já viram por aí?


7 comentários:

  1. Menina...isso é novidade pra mim! Será mesmo necessária tanta amarração? Se não querem ela lá podem mudar de lugar, sei lá...estranho!
    Beijos
    CamomilaRosa

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  2. Vixe! Me parece uma exageração de ordem humanística exibicionista e intervencionista da liberdade e naturalidade da árvore, em linguagem difícil tanto quanto para mim é difícil entender certos investimentos e invencionices, perda de tempo e de materiais em coisas que bem podiam ser naturais, deixando de lado tantas outras sem atenção e o devido amparo.

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  3. Nossa! A pobre árvore deve estar se sentindo prisioneira,rs Mas acredito, tenham bons motivos.ESPERO! beijos,chica

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  4. Oi Ana
    Resta mesmo saber a intenção desse método que estão usando_ novidade ,ainda não vi por aqui.
    Tomara não seja qualquer bobagem porque além de feio pode 'machucar'o tronco causando algum dano a árvore,
    abraço

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  5. Ana Paula, tudo bem?
    pois é... não entendo nada de botânica, muito menos dessa esquisitice, tomara que árvore se bem nessa ortodontia... :)

    Beijos!

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  6. Fiquei imaginando que a coitadinha está doente e que providenciaram algumas "muletas" para ver se ela consegue se recuperar. Será?? Favor voltar lá, perguntar e arrumar a resposta certa porque você sempre nos deixa curiosa com estas histórias pela metade.

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  7. Já vi! Aqui em Ribeirão havia uma avenida cheia de palmeiras imperiais, que beiravam um rio. O rio, há muito sofreu intervenção urbana: ganhou duas paredes de concreto, perdeu sua várzea. As enchentes começaram a ser um problema. E foram por quase um século. Mas, há uns seis anos começaram as obras por lá. E precisaram tirar as palmeiras imperiais. Transferiram-nas para outras áreas da cidade. Três para a minha sub-zona, para minha felicidade. Nelas, cordas foram amarradas de todos os lados com estacas a serem fincadas no chão. A transferência, porém, não foi muito positiva. Elas parecem ter morrido. Aqui um link da foto da avenida como era antes:

    http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSbTr9Hx3lZXZCnCAiAooth0_j8zXOGlPDP8atyiVhFT78UOVcb3g

    E hoje

    http://www.movimentodasartes.com.br/htm/mda_ma/img_111/110121a.jpg

    A mudança que o tempo faz...

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