As letras, as palavras, as frases resolveram brincar. Brincar de se transformar. E se esticaram, cirandaram, pularam, balançaram, sapatearam e então aconteceu!
Letras soltas, frases elaboradas, compêndios, constituições, artigos, textos... tudo virara desenho.
Uma linguagem que em qualquer língua se entendia.
Parafraseando Monteiro Lobato:
ResponderExcluir"Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar"
Linda foto, lindo demais o "mundo desenhado". Nos desenhos moram palavras, sonhos, histórias, várias e múltiplas.
Abraço em vcs 3 \o/
Que lindo ,linda foto também!!
ResponderExcluirQuanto há ali nas paredes de especial,né?beijos,tudo de bom,chica
Olha eu atrás da Chica! nada muda!
ResponderExcluirQue beleza essa foto do Bernardo todo feliz.
É verdade Ana, a linguagem das imagens é tão forte quanto a das letras.
O recado é dado e de uma maneira bem mais leve, alegre.
Bom ser criança, não é Bernardo?
Beijos querida, acabou a faxina ou tem mais?
estou curtindo...
Um mundo sentido e vertido em desenhos vindos de dentro desses pequenos artistas!
ResponderExcluirBeijos,
É uma exposição?
ResponderExcluirAna Paula, muito bem bolado. Faço minhas as palavras da Tina. Apenas estico um pouco para lembrar que há muito tempo atrás (hoje em dia não sei o que escrevem. Cito coisas sérias e não versos sujos ou pornográficos.) era interessante ler as inscrições criativas dos "Poetas de Banheiros de Estações Rodoviárias" e "Poetas dos Ônibus Intermunicipais e Interestaduais". Tinha muita coisa interessante e cheia de talento, embora o local não fosse dos mais apropriados, rs...rs.
ResponderExcluirBeijo.
Manoel.