domingo, 17 de abril de 2011

Minha flauta


Ensina-me roubar o teu olhar?
Que tola sou eu!
Quem poderia roubar a imensidão do céu?
Teu olhar é alado
não busca refúgio
no pó desta terra
Pego minha flauta do chão
e deixo que minha música
seja levada pelo vento
na doce angústia
de um reencontro
fugidio momento
eternizado em meu ser.

3 comentários:

  1. Que beleza de poema!

    Encheu meus olhos!!

    Beijos e boa semana

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  2. Que delicia! deve ser muito bom escrever poemas.
    Você é boa nisso minha amiga, vamos lá, escreva mais!
    Beijos e uma ótima semana.

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  3. Lindo e a flauta leva longe o som do coração...beijos,chica

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